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Em ciência da computação, a complexidade temporal de um algoritmo quantifica o montante de tempo tomado por este dado algoritmo rodar como uma função do comprimento de uma cadeia representando os dados de entrada:226. A complexidade temporal de um algoritmo é comummente expressada usando a notação big O, que exclui coeficientes e termos de baixa ordem. Quando expressado desta forma, a complexidade temporal é dita ser descrita assintoticamente. Por exemplo, se o tempo requerido por um algoritmo em todas as entradas de tamanho n é no máximo 5n3 + 3n operações elementares para qualquer n (maior do que algum n0), a complexidade de tempo assintótica é O(n3).
A complexidade temporal é normalmente estimada através da contagem do número de operações elementares realizadas pelo algoritmo, em que uma operação elementar leva uma quantidade de tempo fixo para executar. Assim, a quantidade de tempo necessário e o número de operações elementares realizadas pelo algoritmo diferem no máximo por um fator constante.
Uma vez que o tempo de execução de um algoritmo pode variar com diferentes entradas do mesmo tamanho, utiliza-se comumente a complexidade de pior caso de um algoritmo, denotada por T(n), que define a quantidade máxima de tempo tomado em qualquer entrada de tamanho n. Menos comum, e usualmente especificado de forma explícita, há a medida de Complexidade de caso médio. As complexidades temporais são classificadas pela natureza da função T (n). Por exemplo, um algoritmo com T (n) = O (n) é chamado um algoritmo de tempo linear, e um algoritmo com T(n) = O(Mn) e mn= O(T(n)) para algum M ≥ n > 1 é dito ser um algoritmo de tempo exponencial.